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Enviada em: 29/07/2018

Segundo a perspectiva de Malala Yousafzai "nos percebemos a importância de nossas voz quando somo silenciados". Sob o mesmo ponto de vista, esse cenário reflete a realidade de muitas crianças em nosso país, que se encontram em busca de uma família. Ademais enfrentam além da carência de um lar, o racismo que fica evidente neste situação. Além disso, a preferência por bebês, causando um aumento para crianças mais velhas.       Em primeiro plano, é essencial abordar a questão racial nesta situação, é inegável o racismo neste meio, um tema que certos grupos dizem ser "do passado". A falta de empatia é um problema, algo que é indubitável quando se procura uma criança. No entanto uma parcela da população ainda procura uma criança, nos moldes que julgam "perfeita" ou seja, branca, olhos azuis, e loiro.       Ademais, as exigência não são apenas raciais, a exemplo disso tem-se os portadores de necessidades especiais. Certamente nesses casos o cuidado e o amor merece uma atenção maior. Entretanto, poucos procuram atender os requisitos. É inquestionável que em situações assim, os "pais" não buscam uma criança para cuidar, mas simplesmente para reforçar o seu ego.       Adoção de crianças e adolescentes no Brasil, em suma, é imprescindível. Portanto é preciso um trabalho amplo, junto com ONGs e o sistema judiciário para facilitar o processo, bem como o investimento em educação e infraestrutura de locais que se encontram, para que seu futuro fique assegurado.