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Enviada em: 24/01/2018

É inegável que o Brasil é um país de destaque na América Latina, por possuir ,por exemplo, uma inflação mais baixa do que a Venezuela, além de ser um país exemplar na produção de gás natural e commodities ,dentre outros. Porém, a sua realidade social contrapõem todos os seus outros aspectos positivos ao contribuir para o grande número de crianças e adolescentes nas listas de esperas de adoção, por conta , do  seu alto nível de desigualdade social, e falta de estrutura na base familiar de muitos lares.  Com base nos últimos dados disponíveis no IBGE, torna-se visível que no contingente demográfico  brasileiro contém um alto índice de desigualdade social no país.Entretanto, esse resultado pode ser associado  em sua maior parte pelas dificuldades das famílias brasileiras de viverem em regiões, em que , a falta de oportunidade de emprego, seja por conta do mercado saturado seja pela baixa escolaridade são contribuintes para o surgimento da discrepância entre as classes mais ricas e das mais pobre. Assim a falta de condições econômica para os pais criarem seus filhos enfatiza a doação dos infantos juvenis.    Outrossim, é  imprescindível  que todas as crianças e adolescentes tenham os seus direitos preservados de acordo com  o Estatuto da criança e do adolescente(ECA). Todavia, torna-se inviável, que todos os aspectos do Estatuto sejam compridos no âmbito familiar que falta uma estrutura  de convivência respaldada no amor, nos bons ensinamentos etc ,quando são substituídos pela violência, trabalho infantil ,enfim, entre pais e filhos .    Assim, quando todas as condições de vida não contribuem para o desenvolvimento do ser no lar em que vive, há o encaminhamento por parte do conselho tutelar e de  outras instituições no processo de adoção. Dessa forma torna-se mister que o Governo Federal, enfatize a criação e aplicação de politicas públicas que colaborem para a diminuição da desigualdade social, acrescentando além do bolsa família, a liberação de subsídios da Receita Federal para as Esferas Estaduais,promoverem a criação de escolas técnicas nas cidades e principalmente nos bairros mais carentes para contribuírem no incentivo do ser  progredir nos estudos e obter capacitação suficiente  para  possuir um emprego que melhore a situação econômica da família. Como complemento, o Governo deverá promover nos meios midiáticos propagadas a respeito da boa convivência famíliar embasado no ECA para promover uma vida melhor para as crianças e adolescentes nos lares em que vivem.