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Enviada em: 03/03/2018

A cada dia que se passa, maior é o número de crianças e adolescentes que são alvos de abandono e de maus tratos, por seus pais ou responsáveis, fazendo com que grande parte desses sujeitos sejam conduzidos a locais que os abriguem na esperança de que em algum dia alguém os adotem.         O processo de adoção está, progressivamente, sendo enraizado dentro da sociedade, apesar de ser bastante delicado, já que se trata do bem-estar de uma pessoa e de como seu comportamento será construído para o futuro e não apenas se refere a um meio de tirá-los das péssimas condições em que vivem.       Apesar da quantidade de adotantes ser maior que o contingente na fila de espera a serem adotados, grandes são as dificuldades expostas para que o procedimento dê início visto que uma ampla parte das pessoas desejam adotar indivíduos com características e idade específicas. No Brasil, todo o processo é regulamentado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que estabelece regras e restrições para a adoção.       De acordo com os argumentos supramencionados, é cabível que sejam realizadas palestras como fim de aprofundar e esclarecer as dúvidas sobre o tema, é necessário que o governo invista na construção e adequação dos ambientes onde esses indivíduos serão abrigados e que a fiscalização e execução das leis sejam cada vez mais rígidas, cabe salientar ainda que os indivíduos interessados no processo restrinjam suas escolhas, pois para ajudar não necessita ver a quem.