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Enviada em: 10/03/2018

Segundo o Observatório do Terceiro Setor são mais de 40 mil crianças e adolescentes vivendo em orfanatos . Mesmo assim as estatísticas mostram que há mais pessoas interessadas em adotar do que órfãos disponíveis. Porém,muitas delas passam a vida nos abrigos, é que elas nem sempre se encaixam nos desejos dos adotantes.O processo demanda tempo e cuidados são necessários para que a adoção seja efetivada de fato. Existem assim dois pontos aqui à destacar:o primeiro positivo e o segundo negativo.    O lado bom de toda essa espera para a conclusão da adoção é que dessa forma passa-se a ter mais segurança para a criança ou jovem que será adotado, e também esse espaço de tempo auxilia na preparação do adotado para ir se acostumando e criando assim laços afetivos. Como Pitágoras afirmou -"com organização e tempo  pode se fazer tudo e bem feito". Entretanto o negativo mostra que há muitas reclamações sobre a fila de espera, até que a Justiça libere os pretendentes à adoção, eles crescem e acabam não fazendo mais parte do padrão procurado pela maioria dos candidatos à pais gerando assim mais um obstáculo ao processo.    Percebemos assim que o que gera dificuldades é a questão da extensa burocracia que ainda persiste no andamento do processo impedindo assim a concretização da adoção de forma mais rápida e prática não deixando assim de ser menos segura.  Portanto, infere-se que medidas são necessárias para resolver a problemática da longa espera , também a questão da preferencia por determinados perfis de órfãos deixando assim muitos outros destinados a viverem sua vida no orfanato sem família. dessa forma cabe respectivamente a Justiça tornar mais eficiente e prático o sistema de adoção reduzindo assim a espera e resumindo a burocracia. Ademais o Governo possa estar a mostrar o quão insignificante é a questão de perfis onde o bem maior sim é adotar um filho por amor. Comprovando assim como é valorizada a família no Brasil.