É notório que, hoje, no Brasil, as políticas de adoção estão cada vez mais rígidas e burocráticas, dificultando o processo de adoção, e os que querem adotar estão cada vez estão mais exigentes quanto as características dos adotados, gerando um acúmulo de crianças em orfanatos, e cada vez mais jovens crescendo sem família. Em primeira análise, as políticas de adoção são mantidas com um grande nível de rigidez, levando à dificuldade de adotar uma criança, pois, demora muito tempo para que a adoção possa acontecer perante a lei, esse é apenas um dos problemas que enfrentamos, mesmo que o número de crianças para adoção seja quase o triplo do número de casais que querem adotar, devido a burocracia, acabam por acumular mais e mais crianças em orfanatos. Além disso, os pais que querem adotar são muito rígidos quanto as características da criança, como se isso fosse o pré-requisito principal, por isso, a quantidade de crianças e jovens é cada vez maior, os pais alegam que crianças mais velhas já dão certas complicações, com isso, os jovens acabam que passando a vida nos orfanatos, e tendo um futuro, muitas vez, complicado, Pois, crescem sem uma família, tendo em vista que a família é a base da construção de um cidadão. Portanto, para solucionar esse problema, deve ser feito várias mudanças nas políticas de adoção por parte dos órgãos públicos e a conscientização dos casais que querem adotar, por parte de campanhas realizadas pelo governo, assim, teremos de médio á longo prazo, maior facilidade para a adoção, deixando-a menos burocrática, dessa forma teremos mais crianças e jovens sendo adotados e tendo uma família, algo que é essencial para formação como cidadão, todo jovem deve ter direito a ter uma família, na qual o ajudará a ser um bom cidadão.