Materiais:
Enviada em: 21/09/2017
Educação, a base de combate ao preconceito Como já dizia Nelson Mandela " Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. As pessoas são ensinadas a odiar". Essa frase constata a atual questão da xenofobia no Brasil, onde pensamentos e atitudes xenofóbicas só evidenciam que tal questão já se tornou uma prática rotineira no país, haja vista que sua inscidência vem se tornando cada vez mais constante. Diante disso, é necessário a reinvenção dos mecanismos que combatem a xenofobia no país. Tal prática existe no Brasil a décadas, e isso revela, de forma preocupante, a inércia dos órgãos públicos em combate-la, pois muitos que a fazem, têm em vista a total impunidade de seus atos. E essa crescente onda xenofóbica ocorre em uma país que possui cerca de 9,5 mil refugiados, oriundos de 82 nacionalidades diferentes (segundo dados do Comitê nacional para refugiados, o CONARE). Além disso, observa-se também que o tema se quer é abordado na rede de ensino do pais, e isso fica claro quando muitos estudantes não sabem por exemplo, que imigrantes ou refugiados vitimas de xenofobia já enfretaram tristes realidades em seus países natais, como perseguições políticas, étnicas ou religiosas, fora guerras e a falta de alimentos e água potável. Portanto, para colocar um fim essa prática obtusa, deve-se, primeiro realizar a modificação e endurecimento das leis vigentes de combate a xenofobia, além do desenvolvimento de palestras e panfletos informativos ou materiais didáticos para a implementação em escolas, como também a divulgação de campanhas na mídia e em redes sociais; outro fato importante também seria a criação de leis complementares e de apoio aos imigrantes e refugiados; também deveria se criar uma espécie de acompanhamento governamental, através de ONG's e centros de acolhimentos a refugiados e imigrantes. E isso só poderá se concretizar com o trabalho conjunto entre Governos e Sociedade.Talvez assim, o Brasil se torne um país melhor para todos.