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Enviada em: 15/09/2017

Episódios de xenofobia estão enraizados na origem do Brasil, ratificado ainda na era colonial, com a Revolução Pernambucana, cuja causa se propôs a uma retaliação dos nativos ao comércio dos holandeses na região nordestina.Porém, atos de repúdio a imigrantes vem se intensificando, por causa da mal gestão nos mecanismos de condenação dos xenofóbicos e à influências das políticas protecionistas e direitistas valorizadas no mundo.        Se tratando de Brasil, hodiernamente vigora a nova Lei de Migração, sancionada em maio de 2017, que substitui a de 1980, a qual, institui novas regras quê diminui as burocracias impostas nas fronteiras.Contudo, ainda permuta na sociedade brasileira a ideologia mundial de incitar que imigrantes causam competitividade econômica em relação à população local, ocasionando perdas e anseios de ataques terroristas, fatos que corrobora para o mau tratamento destinado aos refugiados.                              Intrínseco a essa maneira de tratamento, está a incapacidade de coordenar todo o sistema da lei de punições para a xenofobia, visto que, nunca foi registrados punições aos casos relatados, diante disso, potencializa os preconceitos direcionados para os povos imigrantes, por não haver prosseguimentos dos casos de denúncias, com isso, os xenofóbicos encontram um ambiente propicio para hostilizar a sua irá.                 Casos de xenofobia no Brasil não se restringe apenas ao atual século, persistindo durante um longo período na sociedade. Contudo, a ONU deve integrar as nações para alertar sobre as barreiras criadas, pelas mesmas, viabilizando a origem de blocos para se obter livre circulação de pessoas sem o preconceito habitual, por fim, deve haver uma revisão de todas as etapas para punição a xenofóbicos, por parte do judiciário, para corrigir a falta de aplicabilidade da Lei.