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Enviada em: 18/09/2017

Sabe-se que, embora seja relativamente nova denominação do termo xenofobia no Brasil, o sentimento referente a ela é antigo. Contudo, hodiernamente este tipo de preconceito atinge de forma crítica os refugiados da guerra civil que ocorre na Síria. Além disso, outra forma de perceber esse problema é intrinsecamente entre as regiões do solo brasileiro. Portanto essa problemática merece cuidado e uma solução eficaz.        Anteriormente, no final do século XIX e inicio século do XX a xenofobia era praticada principalmente contra imigrantes espanhóis, italianos, sírios e, mormente portugueses. A vista disso, as discussões eram motivadas pela disputa do mercado de trabalho com os nativos e pelas acusações conta os imigrantes, de perturbarem a ordem pública e disseminarem uma ideologia " exótica" e "estrangeira" contra a pátria.         Ademais, segundo dados do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE) no ano de 2015 o Brasil,  abrigou cerca de 7.700 refugiados de 81 nacionalidades distintas, em maior número sírios, A disputa por emprego, moradia e melhores condições de vida despertam a ira de alguns brasileiros. Deve-se a isso a crise econômica que assola o país e, como consequência o aumento do desemprego.         Outrossim, intolerância social e racial é percebia de forma acentuada na rivalidade entre o sul e o nordeste do país. Por consequência do sentimento de superioridade para com os nordestinos, em tratar-se de uma região onde a maioria da população é negra e pobre. Sendo assim, a desigualdade social é o fator responsável na construção errônea destas "barreiras".        Assim sendo, a carta magna do país prevê em seu 5º artigo, a igualdade perante a lei para brasileiros e estrangeiros. Cabe ao Estado favorecer condições para que estes dizeres sejam cumpridos de fato. Melhorando as condições de vida dos brasileiros e estrangeiros que se ofereceu a abrigar, com o fito maior na criação de empregos e renda. A mídia deve ajudar com propaganda contra toda forma violenta de preconceito. Dessa forma, conseguirá o Brasil diminuir a xenofobia e seus “efeitos colaterais”.