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Enviada em: 20/09/2017

É indubitável que a xenofobia é constante alvo de opressões e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a época do Nazismo, quando grupos estrangeiros eram violentados, torturados e, por conseguinte, mortos devido ao fato de serem julgados como diferentes e inferiores pelos nazistas o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas dificultam essa questão de ser resolvida.   Crê-se que tais atos discriminatórios contra estrangeiros provenham, dentre outros fatores, da insipiência cultural e do desrespeito, visto que a sociedade atualmente está difundida no que se refere a respeito e consideração pelo próximo. Ademais, nos dias atuais no Brasil, devido a conflitos islâmicos praticados por terroristas existentes no continente asiático nos países árabes e muçulmanos, os brasileiros tendem a acreditar que qualquer estrangeiro proveniente de países asiáticos é uma ameaça para o Brasil e por isso acham necessário agir de forma violenta, porém, na realidade não é esse o intuito dos estrangeiros, uma vez que estes indivíduos procuram refugio devido a perseguições de carácter religioso na maioria das vezes.  A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta a novas situações. Nesse âmbito, é possível afirmar que muitas vezes os estrangeiros residentes no Brasil estão tentando se adaptar a situações melhores de vida, na qual não foram possíveis ser encontradas nos seus países de origem.   Convém, portanto, ao Poder Público fornecer uma carteira na qual certifique que o estrangeiro está adapto a viver no Brasil sem nenhuma ameaça a população brasileira. Ademais, o Ministério da Educação, em conjunto com professores e psicólogos, devem realizar palestras nas escolas, para os alunos, a fim de desconstruir preconceitos existentes contra os estrangeiros provenientes de países com culturas diferentes. Talvez assim, o Brasil possa ter uma sociedade em que o respeito e a tolerância seja uma realidade presente.