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Enviada em: 20/09/2017

Preconceito. Intolerância. Violência. Aversão. Esses são alguns conceitos à respeito da questão da xenofobia no Brasil. Desse modo,há o constante aumento da diversidade de preconceito, tal como,étnicos,religiosos e os referentes a origem dos indivíduos,originando a marginalização social de migrantes perante a uma grande crise humanitária mundial.       Em primeiro plano,nota-se,o crescimento da repressão aos povos de nacionalidades divergentes no território nacional.De fato, o Brasil é considerado por organizações internacionais um local de corroboração e receptividade,na qual,oferece a aceitação social perante a vinda de migrantes desde 2010 com a crise política no Haiti.No entanto, as crises em âmbito político-econômico e fatores  governamentais não partidários ao auxílio da integração desses povos no meio nacional, acrescentam nessa problemática.     Ademais,vale ressaltar,a precariedade das condições de vida dos refugiados de desafios sociais e políticos em  suas respectivas nações.De acordo com o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE), em 2016 houve um aumento de 12% no número total de refugiados no país.Dessa forma,os ascendentes índices de migrantes verifica-se a dispersão do ideário capitalista que induz a sociedade alegar que esses indivíduos desviam melhores vagas de empregos, moradias e têm vantagens em políticas públicas, surgindo grandes equívocos e acusações inválidas sobre a  crise econômica vigente.       A questão da xenofobia no Brasil,portanto, é um quadro de adversidade no quadro nacional.Logo, o CONARE em parceria com o Governo devem implantar medidas efetivas de inclusão para promover a melhor adaptação e convívio dos migrantes com o reforço do sistema legislativo em prática reduzindo o número de argumentos xenofóbicos e a melhoria dos centros de auxílio para a introdução de mais denúncias, além da divulgação eficaz do meio midiático através de propagandas, para demonstrar a necessidade do apoio humanitário a essas nações.