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Enviada em: 28/09/2017

Não, ao xenofobismo.   Relatos históricos do Brasil relacionados a imigração confirmam o enunciado da campanha do governo contra o xenofobismo, que diz "Brasil. A imigração está no nosso sangue.". Desde 1530, quando iniciou-se o processo de colonização, essa terra foi povoada por imigrantes, sendo eles portugueses, africanos, europeus, etc.. Dessa forma, não há motivos para o preconceito prevalecer.    O xenofobismo consiste na aversão aos estrangeiros ou pessoas de outras etnias, na maioria das vezes está ligado a um excesso de nacionalismo ou superioridade em relação a outros povos. Diante disso, o preconceito pode trazer problemas para a sociedade, tal como, a discriminação e a violência, seja ela física ou verbal. Também pode acarretar problemas para o individuo que é vítima desse preconceito, como, humilhação e até depressão, o qual emigra para outro país em busca de melhores condições de vida, e espera ser acolhido e respeitado no novo país.      Sabe-se que os casos de xenofobia crescem abundantemente no Brasil nos últimos anos, e estão relacionados principalmente ao grande número de imigrantes que vieram para o país. Tal fato é preocupante, pois o preconceito pode se disseminar ainda mais no país, gerando violências, as quais infringem ao direitos humanos. No Brasil existem leis que tornam a xenofobia crime, no entanto, não funcionam como deveriam, seja por falta de recursos governamentais ou por falta de conduta da sociedade.        Toda e qualquer forma de preconceito com o ser humano precisa der repudiada. Sendo assim, torna-se necessária uma maior intervenção do Estado para combater o preconceito na sociedade, por meio de uma maior eficiência na aplicação das leis e uma maior disseminação de propagandas contra o xenofobismo. Já por parte dos pais e da escola espera-se a formação de indivíduos que respeitem uns aos outros independente das diferenças.