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Enviada em: 30/09/2017

Em 2017, foi aceita - no Brasil - a lei que permite que os emigrantes tenham os mesmos direitos dos cidadãos brasileiros. Nesse sentido, observa-se o aumento dos discursos de ódio contra os estrangeiros. Uma vez que a mentalidade arcaica da população considera o forâneo como sinônimo de aumento da concorrência, tanto para a busca de empregos, quanto para o uso da infraestrutura do país.      De acordo com a ONU, o Brasil apresenta alto IDH - Índice de Desenvolvimento Humano - de aproximadamente 0,75, com destaque para o Sul e Sudeste que têm os maiores índices. Nessa perspectiva, nota-se o preconceito, em relação aos migrantes da região Nordeste, onde, há o menor IDH. Dessa forma, ocorre xenofobia regional, devido a pobreza da população nordestina, e precariedade do ensino.     Outrossim, o processo de macrocefalia urbana nas megalópoles brasileiras colaboram com a rejeição ao estrangeiro. Isso porque, há ausência de empregos e de direitos que segundo a Constituição Cidadã, de 1988, deveriam ser garantidos, como o acesso a educação e ao Sistema Único de Saúde, SUS. Assim, a nação não considera o Brasil, um país apto para receber mais pessoas, uma vez que não possui infraestrutura, e apresenta alta desigualdade.              Urge, portanto, o aumento da xenofobia, por causa da carência de suporte do Estado e escassez de qualidade de vida para população. Logo, é função do Ministério da Educação, investir no ensino, através da abertura de mais colégios e cursos de capacitação para os professores. A mídia, por sua vez, deve promover discursos contra a xenofobia, por meio de publicidades que valorizem o multiculturalismo. Com isso, essas medidas têm como objetivo favorecer os