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Enviada em: 12/10/2017

Intolerância é o ato de falta de habilidade em reconhecer e respeitar diferentes crenças e opiniões. Nesse contexto, homossexuais lutam contra tal falta, uma vez que o ato os atinge e fomenta o preconceito, a discriminação e violência à seres humanos. Da mesma forma, no Brasil, advindo de uma cultura heteronormativa e carência de políticas públicas, ataques contra a população LGBT persistem e ferem os direitos humanos. Inicialmente, a discriminalização à cidadãos que fogem do âmbito heteroafetivo é marcada por ideias desrespeitosas. Nesse cenário, homossexuais, atacados cada vez mais por homofóbicos, tem seu reconhecimento social afetado, sendo tachado muitas vezes de inferior. Porém, casos como o do matemático Alan Turing, mostram que homossexuais tiveram papeis importantes na história. Portanto, fica claro que opiniões desrespeitosas devem ser tratadas com penas severas, afim de abolir ideais historicamente preconceituosos. Ademais, violências físicas contra a população LGBT, retratam a ineficácia de políticas públicas voltadas para a segurança desses indivíduos. Nessa óptica, LGBTs vivem um cotidiano árduo de violência física, segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), há um assassinato a cada 25 horas devido à homofobia, além de que muitos não chegam a ser considerados crimes contra homossexuais.         Com isso, é evidente que a segurança dessa parcela da população é falha e precisa ser reparada. Logo, tendo em vista os fatos acima, o combate a intolerância homossexual deve ser massificado. Governos estatais devem investir em segurança, criando monitoramentos que por meio de agentes públicos fiscalizem a incidência de casos em que não são feitos boletins de ocorrência. Ademais, é viável a criação de um aplicativo em que relatos da vida de homossexuais mostre a importância deles na sociedade, quebrando paradigmas preconceituosos. Logo, talvez assim, se tenha a extinção da socialmente inadequada intolerância à população LGBT brasileira.