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Enviada em: 26/10/2017

Cada vez mais divulgado nas mídias televisivas e virtuais, o assunto xenofobia tem ganhado espaço em discussões em todo o Brasil. De certo, é fato que trata-se de um preconceito infelizmente comum nessa sociedade. Tal revés, se deve principalmente contra características físicas, visto que são usadas como separação de raças e casos de fanáticos religiosos que acabam por fomentar o preconceito já existente nas pessoas.     O preconceito existe desde a criação das sociedades, da mudança do modo nômade de viver para a divisão em grupos sociais. E a partir dessa fixação no local, como Darwin apresenta em em sua teoria evolucionista, o contingente de pessoas começam a partilhar características exclusivas do grupo, como exemplo, olhos claros, pele escura, cabelo liso. De certo, a intolerância surgiu quando um povo começou a se achar superior ao outro e mesmo com o passar de centenas de anos, ainda é possível encontrar o preconceito. Por conseguinte, como dizia Bob marley, "enquanto a cor da pele dos homens for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra", temos acontecimentos sociais como o "Aparthaid", segregação racial ocorrido na africa e o Nazismo, que foi fomentado pela ideia da raça ariana ser superior.     Outrossim, tem-se casos isolados de terroristas em todo o mundo. Tais extremistas fortalecem os esteriótipos, como o de que todo muçulmano é perigoso e isso acaba por criar um lamentável problema gerado por minoria. Dessa forma, revés é sentido pelos islamitas brasileiros, porém é ignorado pela população por muitas vezes estar de acordo com ações como a da Policia Federal que, no ano de 2017, segundo o site Rede Brasil Atual, oito policiais invadiram uma mesquita e começaram a fazer um interrogatório sem ao menos terem um mandato autorizando tal ação.     Fica claro, portanto, que como dizia Martin Luther King, "toda hora é hora de fazer o que é certo", medidas são necessárias para atenuar casos de xenofobia. Para isso,  cabe às escolas, juntamente com a família, educar as crianças de forma que as mesmas aprendam que cor, raça nem nacionalidade define caráter por meio de brincadeiras e conversas sobre o assunto para que se corte o mal pela raíz. Ademais, o Governo Federal, que regula as leis e mantem a ordem no país, junto com as mídias digitais, deve disponibilizar propagandas e reportagens sobre o Islã em especial, como forma de aculturar a população do país. Uma vez que aplicada tais medidas teremos um país mais receptivo às diferenças e com um pensamento moderno.