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Enviada em: 23/10/2017

Em 1951, na cidade de Genebra, foi estabelecida o Estatuto dos Refugiados, sendo dever dos países dar asilo aos refugiados. Todavia, eventos como o ataque do dia 11 de setembro, acabou acarretando o medo constante naqueles que recebem tais pessoas, gerando a intolerância e, muitas vezes, agressões.   O Brasil é considerado um país que "abraça" os estrangeiros, mas  tem vivenciando uma realidade de segregação com os refugiados. Apesar da xenofobia ser julgado como crime, a falta de impunidade quando casos ocorrem, impulsionam sua permanência e aumento considerável.   É importante ressaltar o avanço do Estado Islâmico e seus seguidores pelo mundo como um causa da repulsa aos estrangeiros, onde eles anunciaram o envio de terroristas em meio aos refugiados. O medo do acontecimento de atentados levam a generalização do povo muçulmano, que fogem das condições precárias de vida que a guerra o proporciona, sendo eles assim visto como terroristas pela religião que seguem.   Vale destacar um fato usado como principal justificativa de tal aversão: a crise econômica. A população local enxerga o imigrante como concorrentes que abarrotam o mercado de trabalho, provocando o desemprego. Porém, a maioria deles trabalha no mercado informal, não sendo peso na taxa de fatores que levam o desemprego.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação, junto com psicólogos, realizarem palestras nas escolas e universidades para promover a tolerância. Posteriormente a criação de publicidade para atingir toda a população, para diminuir o preconceito e informar a realidade que os imigrantes e refugiados vivenciam. Por fim, o Ministério da justiça julgar com mais eficiência os casos de xenofobia, gerando a queda de agressões praticadas por tais motivos.