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Enviada em: 25/10/2017

A procura de um lar  Durante a Era Vargas, período de perseguição aos judeus na Alemanha, a livre entrada deste povo foi bloqueada no Brasil, revelando uma tremenda xenobia por parte do Estado. Hoje, porém, este cenário se repete. Devido a conflitos e perseguições em todo planeta, o número de refugiados que chegam ao país é notável, entretanto, dessa vez o grande vilão que pratica não mais é o presidente, mas sim o povo.  Primeiramente, faz-se necessário entender o conceito de "xenofia". Esse termo se caracteriza como uma forma de agressão física ou verbal (preconceito) à pessoas estrangeiras que residem no país. Através de uma cultura nacionalista e patriarcal, o povo costuma "odiar" os estrangeiros. Porém, a situação se agrava quando estes são "rotulados" como uma nação terrorista, pois assim o medo vivido pelas pelas pessoas de serem  atacadas se torna xenobia.  Sabendo disso, deve-se entender que o Estado passou a "abrir as portas" para o mercado de trabalho estrangeiro. Com isso, muitas pessoas brasileiras perderam o seu lugar, a sua vaga. Em estado de choque, o preconceito e a agressão tomam conta da população, e assim "nasce" a xenofobia.  Em vista deste cenário, portanto, compreende-se que a xenofobia fere os direitos humanos, onde todos (independente da cor, etnia, nacionalidade) são iguais e devem ser tratados igualmente, contudo, algo deve ser feito para intervir nessa problemática. Em primeiro plano, a mídia junto com ONG's e a sociedade devem agir em conjunto criando palestras, propagandas e manifestos mostrando a todos que os estrangeiros (principalmente os refugiados) precisam da nossa ajuda e do nosso respeito. O Governo, junto com empresas privadas, deve disponibilizar mais empregos e valorizar a todos em seus respectivos trabalhos, para que ninguém julgue o próximo. Assim feito, os refugiados acharam no Brasil um lar onde são respeitados e valorizados como cidadãos.