Materiais:
Enviada em: 01/11/2017

A xenofobia é uma das formas de preconceito mais antigas da sociedade. Um dos exemplos dessa discriminação foi o discurso de ódio disseminado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, expressando aversão à judeus, homossexuais e outros grupos que eram caracterizados como inferiores em relação aos alemães e posteriormente mortos em massa.    Nesse contexto, apesar de ser tipificado como crime no Brasil, os casos de intolerância tem crescido de modo exponencial nos últimos anos em virtude de o país facilitar a entrada de diversas pessoas; além disso, muitas vezes os agressores ficam impunes ou até mesmo as vítimas tem medo de retaliação ou vergonha. Esse fato, segundo reportagem na Carta Capital, tem preocupado a Secretaria dos Direitos Humanos.     Acresce que, na Europa esse problema é mais antigo do que podemos imaginar; as Cruzadas durante a Idade Média (disputa entre europeus e muçulmanos por ampliação de território e retomada de Jerusalém), deixaram seguidores  e quando aliadas aos ataques terroristas ocorridos nos últimos tempos ocasiona o fechamento de fronteiras, impedindo que muitas famílias refaçam suas vidas longe de guerras e miséria.    Logo, é necessária a ação do Ministério da Educação em empresas privadas juntamente com escolas, professores e psicólogos a fim de conscientizarem e desmistificarem as crianças na questão do respeito à todos, independente de nacionalidade, modo de se vestir, orientação sexual. Somado a isso, reformulação e criação de leis que punam de forma severa os envolvidos nesse crime, afinal as marcas físicas da violência normalmente saem, mas as psicológicas são permanentes. Por fim, garantia à saúde, educação, e inclusão de todos, com o intuito de em conjunto colaborarem também para o crescimento do país.