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Enviada em: 06/02/2018

A imposição de padrões xenofóbicos e a obsessão por verdades absolutas tem levado a maioria dos brasileiros a não aceitar a diversidade de estrangeiros , principalmente os haitianos e os árabes. Esse comportamento excludente e discriminatório pouco combatido pelo tecnicista sistema educacional apoiado por uma cultura segregacionista a essas pessoas , fortalece a criação de modelos arcaicos usados para a discriminação desses grupos oprimidos.        Essa cultura de impor padrões preconceituosos para cometer abusos contra eles, são tão opressoras e agressivas que estes têm sofrido constantemente com a violência pelo fato de serem desses países. No Brasil houve um crescimento de 633% no ano de 2015 , segundo a secretaria especial de direitos humanos do governo federal.          Como se não bastasse o preconceito desse  pré julgamento a essas pessoas , o sistema mecanizado de ensino brasileiro tende a ideia de não melhorar os valores deles perante a sociedade. Essa forma de ensino fortalece a indiferença e forma indivíduos pouco preparados para lidar com as diferenças.  A prova disso é o alto número de denúncias feitas por eles.          A fim de promover o respeito e a valorização a esses estrangeiros, é necessário que a escola desempenhe a sua função principal que é a formação de indivíduos éticos preocupados com a intolerância sofrida pelo seu próximo. Para isso deve-se inserir na rotina das escolas , atividades lúdicas como contos de histórias e teatros que mostrem os valores deles perante a sociedade. Não menos importante é papel do Estado que deve fomentar as iniciativas das escolas , e fiscalizar de forma efetiva se as leis estão sendo cumpridas.