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Enviada em: 01/05/2018

No limiar do século XXI, a questão do aborto no Brasil ainda é um assunto polêmico. Por um lado algumas pessoas são contra, pois sabem que é um ser que está sendo gerado,por outro algumas pessoas são a favor se por exemplo houver risco de vida para a mãe ou por ser uma gravidez indesejada.    Segundo pesquisas,mais de 18% das mulheres já abortaram ao menos uma vez ilegalmente até o término da sua reprodução. E essas mulheres já eram maiores de 18 anos, alfabetizadas, mais de 45% com o ensino fundamental completo e mais de 20% com o ensino superior, no total mais de 65% delas já haviam tido filhos.     Segundo dados, mais de 90% das gestações são abortadas no Brasil por consequência do estrupo,em outros casos ele ocorre por risco de vida,ou doença física e mental da gestante e por razões financeiras.    Parafraseando o sociólogo Zygmunt  Bauman,enquanto houver quem queira,haverá quem faça. São necessárias alternativas concretas que tenham a tríade: Estado, escola e mídia.O Estado por seu caráter abarcativo e socializante deverá promover políticas públicas sobre os cuidados que se vede ter para não ter uma gravidez indesejada e ter que abortar. A escola,formadora de caráter,deverá incluir materiais como livros,palestras e vídeos que abordem o aborto em todos os anos letivos. A mídia deverá vincular campanhas que tenham como intuito informar as pessoas e fazê-las refletir sobre seus atos. Somente assim, o Brasil poderá crescer de maneira saudável.