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Enviada em: 27/08/2018

As mulheres desde o primeira fase do movimento feminista essas lutam por seus direitos de serem vistas como ser humano, igualmente ao homem. No século XX, elas só seriam atendidas nas unidades de saúde publica se estivesse no ciclo grávido-puerperal, fruto de uma sociedade machista a mulher sempre foi negligenciada seja como paciente, seja como acompanhante, apesar de serem 65% dos que procuram atendimento médicos, a violência continua a acontecer, sem poder escolher sobre o seu corpo, forma de parto e poder ou não engravidar.                     Em primeiro lugar, o número de mortes ocasionado por abortos clandestinos são assustadores, pois aquelas sem condições financeiras usam de qualquer meio para interromper a gestação o mesmo não acontece com quem tem poder aquisitivo. No debate sobre o aborto aquela que luta pela possibilidade de escolha é vista como egoísta e assassina, mas será mesmo?                     A mulher socialmente, hoje, tem direito nunca antes conquistada e buscam por ainda mais, ocupando os mesmos lugares os homens, não querer ter um filho para crescer profissionalmente e pessoalmente ocorre diariamente em enorme proporção pelos pais, e esses não são vistos com elas. Segundo Einstein:”Se os homens engravidassem o aborto seria legalizado”, então , a mulher que decide por esse meio não é egoísta ou assassina, esse é um pensamento retrógrado e machista. Além disso, outro caso de opressão a mulher na saúde publica é a forma como essa é tratada na hora do parto.O medico, geralmente, escolheu o tipo de parto e na hora do parto sofrem algum tipo de violência.                   Diante do acima exposto, podemos concluir que a saúde dela precisa está em primeiro lugar no momento da criação de lei, Simone de Beauvoir disse: “ O homem é livre, mas encontra a lei na sua própria liberdade.” Privilegio negado as mulheres. Observamos a importância de o Legislativo legalizar o aborto, não para aumentar o número de casos, mas para garantir a saúde e vida da mulher como em países que legalização na America Latina.Além disso, a Escola com o Ministério Publico obrigar aulas sobre sexualidade para que o casal saiba como prevenir-se, além de informar o valor da vida e a importância de pais presentes. É relevante ainda que o Legislativo fiscalize e puna pais que abandonam sua família por meio de penalidades maiores.