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Enviada em: 03/08/2018

Esquerda. Feminismo. Politicamente Correto. O aborto é um dos problemas que somente existe por que alguém quer que ele exista, ou seja, existe por que movimentos políticos internacionais desejam impor algo que vá destruir a civilização atual e vá implantar um novo sistema. A partir disso, o aborto é uma estratégia da agenda comunista no mundo ocidental, para poder desestabilizar a sociedade.       Em primeiro ponto, o aborto é capaz de dessensibilizar a humanidade da sociedade. O que faz de nós seres humanos é a nossa empatia com outros seres humanos. O feto, indiscutivelmente nos meios médicos e legais, é sempre um ser humano. De certa forma, quando religiosos cristãos (principalmente a Igreja Católica) afirmam que o aborto é algo imoral, é por causa dessa desumanização, que não impede que tratemos indivíduos diferentes como seres humanos. Em outras palavras, o aborto não nos impele de cometer atos bárbaros, como a doutrina eugênica dos nazistas ou o apartheid africano.       Em segundo lugar, conforme a história política do século XX e XXI, a estratégia comunista nos países ocidentais envolvem a destruição de três pilares: a religião cristã, o direito romano e a filosofia clássica. Dessa maneira, quando partidos de esquerda desejam a legalização do aborto, eles desejam a destruição dos valores morais religiosos, a quebra do sentido da lei (que parte do pressuposto do que é humano e o que não é) e da filosofia clássica (que discutiu por séculos a natureza humana). Assim, quando a ex-presidente Dilma Rousseff, a democrata Hillary Clinton e o bilionário George Soros se colocam a favor do aborto, é para poderem corromper a instituição familiar, que é núcleo da sociedade.       Além disso, a estratégia comunista para a legalização do aborto envolve mentiras e manipulações estatísticas. Como afirma Darrell Huff, escritor do livro "Como mentir com estatística", quem está entrevistando e o número de entrevistados é de enorme importância. No caso, ONGs pró-aborto selecionam especificamente números pequenos de mulheres e que já sofreram aborto. Assim, diversos números estatísticos, relações do tipo "abortos por hora" e porcentagens, podem ser facilmente manipulados, o que não representa de fato a quantidade e a gravidade do problema.       Portanto, a legalização do aborto é parte de uma agenda socialista, possuindo o intuito de corromper a humanidade, a moral, a lei e a filosofia. Assim, para diminuir tal problema, é necessário o combate ideológico e cultural, que é feito principalmente pela internet e por grupos de direita, religiosos e conservadores. A defesa pela vida se faz através de explicações detalhadas com o ponto de vista político, filosófico e religioso em redes sociais, principalmente por meio de influenciadores digitais no Youtube e no Facebook. Sobre a lei atual brasileira, deverá continuar igual, mantendo os casos especiais, que diz a respeito sobre o estupro e os casos de risco de morte à mãe.