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Enviada em: 27/08/2018

No século XVIII, surgia, nos Estados Unidos, o movimento feminista que, por sua vez, buscava a igualdade de gênero e liberdade do corpo feminino. Margaret Sanger, uma feminista, abortista e eugenista negra foi a idealizadora da Planned Parenthood, a maior rede de abortos dos Estados Unidos. Margaret, está entre as 20 pessoas mais influentes do século atual, além de dispor de um grande exército feminino que segue fielmente as suas ideias. No Brasil, o conceito de aborto ganhou força na década de 90, com a terceira onda feminista, que buscava corrigir as falhas das onda anteriores.     No que se refere a questão do aborto no Brasil, é possível afirmar que idealização surgiu na terceira onda feminista, junto com a difusão dos direitos iguais. Um dos fatores principais para a discriminação do aborto é a questão social e o abondo parental, que hoje é tratada como a praga do século XXI. As mulheres defendem que o feto é apenas um amontoado de células, e que o direito do aborto deve ser legal até a 18ª semana, no entanto, as cristãs citam o direito à  vida, independentemente da questão social, no caso, as mulheres devem prosseguir com a gravidez e buscarem auxilio nas ongs que são pró vidas.      Além disso, é preciso citar que fundos monetários internacionais disponibilizam dinheiro para grupos feministas brasileiros comprarem cytotec (remédio abortivo), e para promoverem o aborto no Brasil, documentos disponibilizados pela fundação Ford e Macarthur. Ademas, se faz necessário a averiguação do sistema público de saúde, que, por sua vez, está em situação precária, e sem condições para atender as mulheres caso a discriminação do aborto seja aceita.      A democracia brasileira é fruto da luta de muitos, cada cidadão brasileiro deve ser honrado em seus direitos, garantindo a integridade das instituições, responsáveis por assegurá-los. Torna-se evidente, portanto, que a discriminação do aborto exige medidas concretas e não somente um belo discurso. Como pronunciava o filósofo John Dewey, uma ideia de nada vale se não for colocada em prática. Nesse sentido, o caminho parece laborioso, mas não impossível. Mas também, é indispensável a mobilização conjunta de todos os setores da sociedade para garantir os direitos femininos , sendo essencial a reformulação de políticas públicas e a consolidação de leis mais rígidas que possa garantir os direitos da mulher . É necessário que o tema seja abortado por todos os veículos de comunicação,quebrando os  paradigmas existentes sobre o aborto ,e consequentemente,  é presumível um país melhor.