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Enviada em: 02/09/2018

Inicialmente, o aborto tem causado grandes discussões na sociedade. Nesse sentido, é importante assegurar uma opinião e conciliar com fatos como: ainda a um abismo na saúde pública brasileira, falta de incentivos em investimentos para maior infraestrutura e rede de comunicações abrangendo todos os lugares. Assim sendo, o aborto de certa forma precisa ser disseminado melhor dando voz as mulheres.     Em primeiro lugar, vemos que á saúde pública é para poucos. Além do mais, o grande número de abortos é dado pela falta de conhecimento dos cidadãos, não tem uma distribuição de contraceptivos nos hospitais, postos de saúde, uma falta de maior infraestrutura para melhores comunicações. Tal fato, que legalizar seria mais vantajoso, levando em contra esses gargalos que se encontra na sociedade.     Além disso, países que regularam o aborto obteve uma baixa favorável de casos de mortes por clínicas clandestinas, exemplo disso o Uruguai, que teve sua mortalidade diminuída a zero. Entretanto, entra em vigor a questão do estrupo contra a mulher. Nesse contexto, foram registrados 47.646 estrupos no Brasil durante um ano, com apenas 35% de casos denunciados na delegacia (Ipea). Nesse caso, ainda tem um preconceito muito forte com a mulher e em muitas das vezes sem condições, sem apoio familiar para criar, abortam mesmo correndo risco de morte.       Dessa forma, fica evidente, que é necessário da mais voz as mulheres. Sendo assim, o governo teria que legalizar o aborto para diminuir esse número de mortes, logo também, com uma política que invista em hospitais e em segurança garantindo um melhor processo de abortação, evitando os estrupos e caso de violência sofrida por elas no dia a dia. Com intuito no final de não ser a favor ou contra, mas lutar por ideias feministas  dando mais direito de ouvir elas, garantindo uma vida sem riscos.