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Enviada em: 31/08/2018

Aborto, tem como definição no dicionário da língua portuguesa, algo que é interrompido em seu processo de desenvolvimento. Falando em um contexto de vida, uma mulher abortar, significa interromper a gravidez por vontade própria, antes do feto, ou o embrião, tenham a capacidade de sobreviver fora do útero, porém, também existe o aborto espontâneo, uma situação involuntária. Mas, falando da interrupção voluntária, é feita de algumas formas que até mesmo a maioria da população desconhece. Uma delas é, quando o feto foi desenvolvido por 4 semanas, o médico precisa injetar medicamentos no feto, e para remove-lo de dentro da mulher, é utilizado uma espécie de pinça para "quebrar" o corpo da criança, retirando as partes, uma de cada vez. Isso de qualquer modo ou crença, não é uma situação "humana", no sentido de ser algo horrível em no mínimo não ter pena dessa nova vida.        Os argumentos contrários ao aborto, em geral variam entre direitos das mulheres, e sim, todas devem ter o direito de decidir o que fazer no futuro e com o seu corpo, mas o aborto não se define apenas na mulher, e sim na nova vida, que ao abortar, nunca poderá crescer, se tornar uma criança, se formar, e até mesmo, agregar ao país. Quaisquer que sejam os seus motivos, impedir uma vida de prosseguir, é errado. A legalização do aborto deve ser feita, por que todas as pessoas, tem direito de escolher o seu presente, até mesmo aquelas mulheres que abortam sem se importar com a vida do próximo, mas é um assunto que deve ser respeitado e não visto como algo definido por esses pensamentos que chegam próximos ao feminismo, em definir apenas a mulher como detentora da escolha de abortar ou não.        No Brasil, a questão do aborto é discutida muito mais no âmbito da possível ou não legalização. Principalmente pelos jovens, como um assunto "polêmico". Mas acredita-se atualmente pelas pessoas com mais conhecimento, que o aborto não deve ser um tópico em ascensão, por não mudar nada em relação a situação do Brasil. Não adiantaria legalizar ou não o aborto, se o país não tem condições nem para atender situações de saúde geral. Esse assunto não deveria ser posto em pauta, e sim outras coisas mais importantes. O Brasil precisa de outras mudanças, e não cabe ao seu povo, se preocupar com questões mais triviais que só mudarão dependendo de outras escolhas.