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Enviada em: 28/09/2018

Com difusão polêmica na sociedade contemporânea, a legalização do aborto engloba âmbitos sociais bastante delicados, sobre senso crítico, ético e moral. Tendo convicção de que tanto é uma prática extremamente criticada por grande parte da população brasileira, quanto bem requisitada por outra, faz-se necessária uma avaliação sobre os fatores que impulsionam o crescimento dessa problemática.     Primeiramente, é válido destacar o artigo 5 da Constituição Federal de 1988, no qual, garante a todo e qualquer indivíduo o direito à vida e ao bem-estar social. De maneira análoga, nota-se a ocorrência de contradição entre o ato praticado por mulheres de interromper a gravidez com o que prega os direitos constitucionais, por essa ação resultar na morte de um ser (o feto) ou até mesmo na da própria genitora pela realização do aborto. Tendo em vista esses aspectos, grande parte dos brasileiros subjuga esta mulher por cometer tal infringência que, muitas vezes, é fruto de atos mal planejados.    Além disso, o Portal de notícias G1, divulgou um estudo feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em países subdesenvolvidos (como o Brasil), e nas pesquisas mostram que após terem legalizado o aborto a redução ou proibição não diminuiu os números de casos de abortos feitos de forma insegura em clínicas clandestinas. Certamente, se torna visível que a tolerância da Legislação foi bem aplicada e pensada, com base nas situações sociais que melhor favorece a sociedade brasileira, pelo fato de que apenas descriminalizando o aborto não se reduz os riscos que ele acarreta quando se é praticado.   Portanto, far-se-ão necessárias aplicações de medidas para combater esse problema de saúde pública, com parceria entre Governo e população, de modo que mudem a situação atual do Brasil com relação a essa problemática. Logo, palestras educativas devem ser propagadas na sociedade para informar as pessoas alienadas sobre essa questão dos problemas que a prática do aborto causa no âmbito social, trazendo como solução investimentos maiores na distribuição dos métodos anticonceptivos, de forma que as pessoas tenham fácil acesso, e se previnam para não gerarem uma vida em um momento indesejável.