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Enviada em: 07/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948,a Declaração Universal dos direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e segurança e ao bem estar social.Todavia,a questão do aborto impossibilita que essa parcela da população não desfrute desse direito universal na prática.Nessa perspectiva,esses desafios devem ser superados de imediato para preservar a vida das mulheres.   O governo poderia exercer um papel fundamental com clínicas legalizadas e suporte psicológico.Contudo,a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido no aborto em clínicas clandestinas.Segundo dados da Universidade de Brasília,55% das mulheres tiveram que ser internadas por complicações decorrentes da interrupção.Diante do exposto é visível a negligencia do Estado à frente desse problema.   O Estado é laico,no entanto é preciso salientar a religião como principal impulsionador contra a legalização do aborto em nosso país.De acordo com a constituição de 1988 é dever do Estado garantir saúde para todos os cidadães.Diante de tal contexto é perceptível o oposto em que não ocorre uma atitude para preservar essas vidas e o preconceito que essas mulheres lidam na sociedade frequentemente.   Portanto,é evidente que há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de uma saúde pública de qualidade.Dessa maneira é necessário uma ação do governo em conjunto com o Ministério da Saúde para garantir um meio de legalização e ajuda psicológica para mulheres em diversas condições socioculturais e econômicas,estabelecendo um consenso em prol a vida da mulher.Dessa forma o Brasil poderia superar gradativamente o problema.