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Enviada em: 23/08/2018

No século XVIII, surgia nos Estados Unidos, o movimento feminista, que por sua vez buscava a igualdade de gênero e liberdade do corpo feminimo. Margaret Sanger, uma feminista, abortista e eugenista negra foi a idealizadora da Planned Parenthood, a maior rede de abortos dos Estados Unidos. Margaret, está entre as 20 pessoas mais influêntes do sáculo atual, além de dispor de um grande exército feminino que segue fielmente as suas ideias.      No que se refere a questão do aborto no Brasil, é possível afirmar que idealização surgiu na terceira onda feminista, junto com a difusão dos direitos iguais. Um dos fatores principais para a discriminação do aborto é a questão social e o abondo parental, que hoje é tratada como a praga do século XXI. As mulheres defendem que o feto é apenas um amontoado de células, e que o direito do aborto deve ser legal até a 18ª semana, mas no entanto, as cristãs citam o direito a vida, independetende da questão social, no caso, as mulheres devem proseguir com a gravidez e buscarem auxilio nas ongs que são pró vidas.      Além disso, é preciso citar que fundos monetários internacionais disponibizam dinheiro para grupos feministas brasieliros comprarem cytotec, e para promoverem o aborto no Brasil, documentos disponibilizados pela fundação Ford e Macarthur. Ademas, se faz necessário a averiguação do sistema público de saúde, que por sua vez está em situação precária, e sem condições para atender as mulheres caso a discriminação do aborto seja aceita.       A democracia brasileira é fruto da luta de muitos, cada cidadão brasileiro deve ser honrado em seus direitos, garantindo a integridade das instituições, responsáveis por assegurá-los. Torna-se evidente, portanto, que a discriminação do aborto exige medidas concretas e não somente um belo discurso. Como pronunciava o filósofo John Dewey, uma ideia de nada vale se não for colocada em prática. Nesse sentido, o caminho parece laborioso, mas não impossível. Mas também, é indispensável a mobilização conjunta de todos os setores da sociedade para garantir os direitos femininos , sendo essencial a reformulação de políticas públicas e a consolidação de leis mais rigidas que possa garantir os direitos da mulher,e consequentemente é presumível um país melhor.