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Enviada em: 12/12/2017

O aborto no Brasil é considerado crime perante a constituição brasileira, no entanto, nos últimos anos a discursão sobre a legalização é frequente, isso ocorre devido ao grande número de mulheres mortas após, se submetem a clínicas clandestinas de aborto. Ademais, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), leis restritivas contribuem ainda mais, para o aumento nos índices de abortos inseguros. Além de que, as mulheres que procuram esse procedimento médico no Brasil em suma são menores de idade, estão em relacionamentos estáveis, com dificuldades econômicas e sem apoio familiar. Nesta perspectiva, legalizar não é incentivar o aborto, mas sim proteger a vida de milhares de mulheres que continuarão aderido a prática sem nenhuma segurança. Sobretudo, é importante ressaltar que as mulheres pobres são as maiores vítimas das clínicas clandestinas de aborto, onde as instalações são precárias e os procedimentos médicos são realizados sem nenhuma higiene, contribuindo para possíveis infecções generalizadas, mesmo após sobreviverem ao procedimento às mulheres correm o risco de se tornar incapaz de gerar novos filhos. Em contraste, com essa realidade desumana as gestantes com poder aquisitivo elevado recorrem a luxuosas clinicas abortiva com equipamentos modernos, médicos qualificados e tratamento pós-abortivo. Ademais, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 22 milhões dos abortos são realizados anualmente de forma insegura, tendo como resultado a morte de 47 mil mulheres, em virtude desses números preocupantes, países desenvolvidos como Estados Unidos e Canadá para diminuir as mortes e consequentemente os índices de aborto, legalização, e os resultados foram positivos.Em síntese, torna-se evidente que o aborto atingiu proporções grandiosas nos últimos anos, sendo que, a legalização diminuiria os índices de óbitos e conseguintemente também os abortos inseguros. Nesta perspectiva, descriminalizar o aborto significa excluí-lo ** código penal, entretanto, para que tal processo ocorra de forma democrática o ministério da educação junto com o governo federal.