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Enviada em: 17/12/2017

"Todas as pessoas grandes um dia foram crianças, mas poucas se lembram disso",essa é uma das frases citadas em um livro chamado pequeno príncipe, é fato que desde os primórdios, muitas mulheres, tendo em vista sua própria formação, criem sua visão de como devem ou não agir conforme seus costumes e sua religião, porém, quando falamos a cerca da vida, devemos englobar diversos fatores que levem a todos a plena consciência de que, sim, todos tem o livre arbítrio para agir e tomar as próprias decisões sobre o que deve ou não fazer, mas quando tratamos de "vida" é necessário mais do que nossa própria opinião, e com isso daremos início a nossa discussão sobre a questão do aborto do Brasil.    Para falarmos sobre esse assunto é necessário, primeiramente, que deixemos, por enquanto, todas as questões sociais e religiosas. Todos tem o direito de tomar suas próprias decisões e de ter a razão dos seus determinados motivos, mas também nós, arcamos com nossas consequências.   É fato que, mesmo antigamente já existiam casos de mulheres que decidiram pelo aborto, e hoje em dia não é diferente, até mesmo porque muitas pessoas levam em conta a questão financeira, familiar, da idade e até mesmo por conta de uma má formação do feto para justificar essa atrocidade. Não existe diferença entre um assassino e aqueles que praticam ou praticaram o aborto, seja a família, seja a mãe, os influenciadores e os médicos, até mesmo porque médicos foram feitos para salvar vidas e não para tira-las. Para solucionarmos essa questão é necessário apoio familiar e psicológico as mulheres que tenham dificuldade em aceitar a gestação e também à aquelas que sofreram abuso, além de apoio financeiro por parte do governo,  na criação de mais ongs em defesa da vida e da criança.