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Enviada em: 31/01/2018

A vida em jogo no Brasil   Gerar descendentes é uma possibilidade não apenas da espécie humana, mas também de todos os seres vivos, algo conhecido e praticado desde os primórdios da evolução. Um embrião, mesmo após os primeiros meses de fecundação, já pode sentir a mãe e possuir amor por ela, como outro indivíduo teria o direito de tirá-lo de sua proteção e levá-lo ao fim da vida sem ao menos ele ter tido a chance de começá-la?    Possuí-se, nos dias de hoje, a hipócrita ideia do aborto, ato no qual tira-se a vida de um indivíduo, ainda em formação, para o conforto dos pais. Essa discussão, apesar de insensível, tumultua diversas classes sociais, animando-os com a possível ação de tornar o ato legal, sem restrições no Brasil.   Apesar de todos os avanços tecnológicos e medicinais, ainda existem milhões de casos de gravidez indesejada, a maioria de mulheres que já possuem filhos, mas não desejam ter outro, os quais, geralmente, são resolvidos através do aborto ilegal. Estes, não apenas destroem vidas, como também podem acarretar em complicações para a mulher caso o procedimento seja feito da forma incorreta.   É necessário que uma solução entre em vigor para diminuir com a ideia e com o ato do aborto. O governo, juntamente com a mídia, deveria investir em propagandas que exemplifiquem a situação e consigam persuadir o telespectador. As escolas poderiam providenciar palestras com o tema educação sexual para que se possa orientar os adolescentes em relação aos perigos e como prevenir que algo indesejado aconteça. A sociedade, através de redes sociais ou panfletos, poderia colaborar com mensagens acolhedoras, para que essas pessoas não se sintam sozinhas ou discriminadas em função do acontecido. Todos tem o direito a vida e não cabe a nenhum ser mudar isto.