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Enviada em: 19/02/2018

De acordo com balanço estatístico da anis instituto de bioética, cerca 20% das mulheres terão abortado em seu período reprodutivo em condição estrutural e instrumental insalubres. Essa causada pela burocratização do ato legal, originada a partir da polarização ideológica sobre a prática do aborto, criando situações nocivas as mulheres. Com bastante frequência é visto no Brasil casos onde recém-nascidos  se encontram nas ruas ou florestas em condições precárias ou até mesmo mortos. No entanto, essa situação é relexo da condição socioeconômica da mãe ou a própria sanidade mental da mesma. Haja visto, que muitas que largam os filhos  não conseguiram anteriormente passar pelo procedimento do aborto. Também, a polaridade ideológica, tanto de moral religiosa quanto cientifica social, criminalizam ou apoiam o aborto, tornando a prática do mesmo onerosa e burocrática, conduzindo as mulheres a praticarem o aborto de forma ilegal, podendo depredar a saúde física  ou/e a psicológica. Porém, se a prática do aborto for liberada de forma acessível a todas as camadas sociais, levaria o seu uso de forma abusiva, provocando transtorno na saúde publica e no decorrer do tempo na biologia humana.  Portanto, práticas de conscientização para utilização de preservativos devem ser feitos com constância.       Por isso, deve-se considerar as situações socioeconômicas e a sanidade mental da gestante de forma sistemática e assim agir conforme for analisado. Um dos atos passíveis de ser utilizado seria o encaminhamento da criança para o conselho tutelar, logo, precisasse do incremento do mesmo, para que assim o aborto seja utilizado apenas em casos extremos. A morte durante a vida é certamente mais dramática do que a não existência.