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Enviada em: 08/03/2018

É notório e de amplo conhecimento que o aborto tornou-se crescente e alarmante no Brasil. Não obstante, o ato inconstitucional de interrupção a gravidez age contra a vida de milhares de inocentes. Nesse sentido, o comportamento desenvolve complicações irreversíveis a saúde da mãe, sendo possível analisar tal problemática.    O problema que se intensifica na sociedade canarinha, tornou-se constante no século XXI, desenvolvendo métodos inseguros de abortos que são, cada vez mais usuais pelas gestantes. Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas) de 2013, são realizados todos os anos cerca de de 3,2 milhões de abortos inseguros de adolescentes entre 15 e 19 anos. Nesse sentido, a falta de informação e apoio da família e órgãos público de saúde mostra a vigente a negligência causadas as mesmas.      Outrossim, O ato age contra lei e a vida, como previsto no artigo 128 da constituição, "o aborto só é permitido em casos de estupros e indicações medicas, quando trás riscos a gestante". Assim, as práticas no que se refere a interrupções de gravidez ilegais mostra-se contraproducentes, contribuindo para o crescente problemas de saúde maternal de quem escolhe a ação como método mais eficaz.      Consoante ao que foi mencionado, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo em parcerias com Ministério da Saúde, deve conceder subsídios para que inclua ações sociais como a adoção de bebês e medidas trabalhistas para as mães arcar com as despesas maternais. Desenvolvendo também, instituições de apoio psicoemocional a mãe e instituindo em escolas e locais públicos campanhas midiáticas ministradas por psicólogos, enfermeiros e trabalhadores dos órgãos públicos de saúde, sobre os problemas causados pelo aborto ilegal a saúde e o apoio dado as mães pelo governo. Assim, abolindo o aborto e vivenciando a favor da vida.