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Enviada em: 13/03/2018

Em nosso cotidiano, pouco se fala sobre a questão do aborto no Brasil. Percebe-se através das mídias televisivas e sociais alguns problemas acarretados por tal tema, tais como, complicações durante o procedimento, a morte do feto que, posteriormente seria uma vida, entre outros. Diante disso, certos pontos devem ser considerados.   Segundo dados levantados pela PNA(Pesquisa Nacional de Aborto), uma em cada cinco mulheres aos 40 anos abortaram ao menos uma vez na vida. Isso acontece, em alguns casos, por mulheres violadas sexualmente sem o mínimo pudor, que por consequência, engravidam de seus agressores. Com isso, após serem coagidas cria-se o trauma pela vítima, e o aborto torna-se inevitável.    Além disso, meninas adolescentes se submetem a procedimentos clandestinos diante de lugares desapropriados, isentos de higiene, com intuito exclusivo de livrar-se da consequência precedida pela irresponsabilidade. Dessa forma, ``o direito a vida´´ como cita a socióloga Nanny Dias é comprometido e milhares de embriões vão a óbito anualmente.    Em suma, alguns paliativos imediatos devem ser levantados. Tais como, investimentos em organizações policiais especializadas que investiguem e monitorem clínicas onde há suspeitas de abortos clandestinos e onde já houveram casos iniciais anteriormente. É importante ressaltar que a família também terá o papel fundamental que será de o apoiar a mulher e ajuda-la independente das circunstâncias. A partir de alguns desses pontos a resolução poderá ser efetivada a médio prazo.