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Enviada em: 10/04/2018

A prática do aborto se faz presente por diferentes contextos e épocas, mesmo que de forma excessivamente negligenciada. Com isso, foi na década de 80 que o abortou passou a ser considerado como crime e até hoje se manifesta com uma perspectiva retrógrada e pautada no conservadorismo.No entanto, essa visão contribui ainda mais generalizada mesmo diante dos diversos motivos e peculiaridades que leva à mulher à escolha.     Em princípio, a incoerência das ações de políticas públicas voltadas ao cenário abortivo, dificulta à assistência às mulheres,especialmente no âmbito hospitalar, tornando assim, mais propicio à procura do aborto ilegal. Nesse viés, de acordo com a OMS(Organização Mundial de Saúde),cerca de 22 milhões de aborto ocorre por ano,sendo estes com total despreparo à situação, visando assim, a grande probabilidade de complicações posteriores, sendo por uma apenas infecção ou até mesmo a continuidade das 47 mil mulheres que morrem todos os anos por esse problema.    Por outro lado, a questão do abortamento por muitos anos se concentrava apenas sobre as camadas mais pobres,porém, na atualidade, mesmo com diferença na acessibilidade ao serviço,o aborto atinge todos os patamares sociais. Além da disponibilidade aos  remédios tal fim se tonar cada vez mais  acessível à população.    Portanto, visando atenuar o problema de saúde pública, diante de legislações não efetivas do Estado como também pela perceptiva enraizada de que só classes mais pobres cometem o aborto, faz-se necessária ações conjuntas do Poder Legislativo com a sociedade. Sendo assim,por meio de reformulação na lei que esclarece os direitos da mulher no caso do aborto, fazendo com que a lei assegure à paciente o apoio tanto no hospital quando após à assistência, levando assim, a mulher tender a procurar mais o âmbito hospitalar ,diminuindo assim, os ricos de complicações.