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Enviada em: 23/03/2019

Desde o Iluminismo, sabe-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a ''questão índigena no Brasil contemporâneo'', em pleno século XXI. Percebe-se que esse ideal é verificado na teoria e não desejavelmente na prática. Nesse sentido, dois aspectos, fazem-se revelantes para entender o problema, o legado histórico cultural e o povo índigena, uma vez despidos de voz e terra.    Com a colonização do Brasil, em 1500, os índigenas efetuaram papel importante, tanto por serem considerados os primeiros habitantes, como para a construção do País. Logo na chegada, foram feitos de escravos, os que não seguiam as regras dos portugueses eram mortos. Com a vinda dos Jesuítas passaram a serem catequizados para se tornarem cristãos. Já no século XXI, não se torna uma realidade muito distante, ainda há a desvalorização, da importância e da cultura.     A Pec 215, tinha uma proposta de demarcação de terras índigenas, que passava a ser responsabilidade do poder legislativo, ou seja, pontencializa o fortalecimento da bancada ruralista, que desejam expandir o agronegócio. Percebe-se que essa sociedade está desprovida de voz, já que para os grandes ruralistas são povos considerados preguiçosos, com isso está acontecendo, uma aculturação e desvalorização dessa população nativa que foram tão primordiais para a nação brasilieira.     Portanto, o Governo deve capacitar professores, por meio  de encontros presenciais e a distância, uma abordagem aprofundada da importância dos índigenas na sociedade, com Históriadores e representantes nativos. Espera-se, com isso, a proposta ser levada para as escolas, havendo um enaltecimento, tanto da cultura como a língua índigena.