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Enviada em: 13/05/2019

O artigo 6º ,da Constituição Federal, de 1988, garante a todos os indivíduos o direito igualitário a segurança, assistência e ao bem estar social. No entanto, a população indígena tem obtido dificuldades frequentes com tais benefícios, não sendo cumpridos com êxtase por parte do Ministério público,  impossibilitando assim, que, essa parcela da população desfrute dos direitos mencionados. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade democrática não seja driblada.     Primeiramente, faz-se notório parafrasear, que um governo justo e eficiente é primordial na construção de um país. Contribuindo assim, para a gestão dos serviços públicos oferecidos de uma forma igualitária para toda a sociedade. Contudo, a realidade no Brasil é justamente o oposto e o contraste refletido desse resultado é a quantidade absurda de assassinatos de indígenas nos últimos anos. De acordo com o site CIMI (Conselho Indígena Missionário), mais de cem mil índios foram mortos no Brasil há três décadas atrás. Diante do exposto, é inaceitável que tal cenário caótico referente aos perigos enfrentados pelo povo indígena se perpetue.        Dessa forma, faz-se mister, ainda, salientar a falta de empatia por parte de outras classes da sociedade com a população de índios. Sendo essa, uma das múltiplas patologias que crescem frequentemnte ao longo dos anos .De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais é uma das características da "modernidade líquida" vivenciada no século XXI. Diante de tal contexto, a sociedade torna-se fria e preconceituosa provocando a falta de laços harmoniosos entre as partes em um todo.          Portanto, medidas devem ser tomadas para que tal problemática não prossiga em nossa geração. Em primeiro lugar, cabe ao Ministério da Justiça e de Segurança Pública combater tais atos criminosos fiscalizando fortemente as condições em que vivem e aumentando a punição dos agressores e assassinos. Ademais, a mídia, com o seu papel socializador, em parceria com ONGS , deve proporcionar ações educativas e de conscientização a todas as mazelas por meio de campanhas, cartazes e vídeos divulgados nas redes sociais. A fim de, contribuir para uma comunidade melhor, mais justa, igualitária e respeitosa.