Materiais:
Enviada em: 15/03/2019

Desde do “descobrimento do Brasil” sempre tivemos a versão do europeu em relação aos índios, sendo esses comparados a selvagens sem alma ou são idealizados como criaturas belas. Como podemos destacar no livro (Iracema — José de Alencar) onde temos a frase, “Iracema, a virgem dos lábios de mel”. Que nos dias atuais essa comparação ainda (infelizmente) é comum, ocasionado muitas vezes por não temos conhecimento histórico e cultural desses povos indígenas.  No Brasil contemporâneo, os indígenas ocupam 13% do território brasileiro, onde a maioria fica localizada na Amazônia Legal ceca 98,4%. Todavia, ocupa todo esse território tem ocasionado grandes conflitos, dentre eles contra latifundiários, garimpeiros, exploradores madeira e a construção de hidrelétricas. Que as mesmas causam devastações emones no meio ambiente, como degradação da vegetação local e a perda do “habitat” dos animais nativos.  Em ocorrência disso, vários impactos vêm a acontecer, como, por exemplo, as disputas por terras, que geram mortes de centenas de índios, podendo até ocorre o desaparecimento de tribos indígenas. Ainda temos as relações socioculturais, onde boa parte da população ainda os tratam como indiferentes. Outro fator é em relação à natureza, nesse caso, a “casa” deles, onde a cada dia estar se tomando mais escassa.  Portanto, para que haja um melhor engajamento do índio na sociedade, devemos conhecer a cultura deles e entende sua história, através de palestras, turismo e museus. Em relação aos ataques sofridos pelos indígenas, a FUNAI com o governo devém reorganiza as relações de segurança e de demarcação das terras, promovendo multas e até prisão para aqueles que forem pegos bulando as leis. Pois, só assim conseguiremos melhores resultados.