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Enviada em: 16/03/2019

A questão indígena no Brasil recente carrega fatos permeados do passado e fatos novos. A luta desse grupo está para além do espaço, é uma luta pela sobrevivência, no qual permanecer, fazer ser visto e respeitado tornou-se um enfrentamento diário para esse povo.    A demarcação e delimitação das áreas indígenas são um dos fatores importantes que fazem parte de algumas reivindicações primordiais para garantir sua existência, sua educação, sua saúde de forma diferenciada tendo em vista seus costumes, modo de vida e sua cultura. No Brasil essa dedicação ocorre de forma mais sistematizada na década de 70, devido a conjuntura do país, e nos anos posteriores os índios foram articulando-se de maneira mais efetiva, sendo representados no Congresso Nacional.     A partir disso cresceram em organização, em movimentos como meio de unir as necessidades do seu povo de forma geral. Mesmo com toda essa evolução nos espaços de fala, mesmo sendo lei assegurada pela Constituição, a questão indígena no país presente ainda é marginalizada, no qual o índio é posto como inferior ou não importante. A prova de tal fato é o aumento do número de violência contra eles nos últimos ano, levando em consideração também o grande número de suicídios causados pela falta de falta de perspectivas de vida desse povo.     O tempo passou, o contexto de vida e os desejos dessa população sofreu alteração no que diz respeito as suas necessidades substâncias, pessoais, organizacionais etc. Dito isso, cabe ao governo trabalhar de forma a minimizar esses impactos contemporâneos, fazendo com que eles vivam de modo equânime, sem perder sua identidade, seu espaço e seus direitos básicos por intermédio de legalizar o território, dar subsídios para sua sobrevivência, garantindo acesso a saúde, preservando sua cultura, seu modo de viver, pois eles existem autenticamente.