Materiais:
Enviada em: 27/06/2019

Indubitavelmente, a chegada dos navios Portugueses, no século XV, trouxeram armas e doenças as quais seriam responsáveis pelo genocídio da população indígena. Posteriormente, no século atual, as medidas protetivas presentes na constituição não garantem a segurança dessa população, que só diminui. Analogamente, deve ser averiguado o desamparo e a marginalização dos povos nativos por parte do governo.  Primeiramente, deve ser analisado como o descaso do governo deixa os povos indígenas desamparados. Sabe-se que, a demarcação de terras é um direito previsto na constituição, contudo, agricultores e pecuaristas invadem esses espaços constantemente, muitas vezes ferindo esses indivíduos, elucidando o desamparo: um caso parecido ocorreu no primeiro semestre de 2019 em Rondônia. Para exemplificar o descaso do governo, pode ser citado a proposta do presidente Jair Bolsonaro de deixar o ministério da agricultura responsável pela delimitação da área dos povos nativos, secretaria essa que não tem como prioridade perder terras.   Ademais, deve ser examinado a marginalização dos povos indígenas. Certamente, desde muitos séculos anteriores, o europeu foi considerado superior- a teoria, racista, do Darwinismo social explicava esse fato. Dessa maneira, quando os portugueses invadiram as terras dos povos nativos esse sentimento de soberania foi aguçado, escravizando-os. Desde então, atitudes racistas acontecem com essa população e o homem branco continua se sentindo superior.   Dessarte medidas são necessárias para solucionar esse impasse. Para isso deve ONG's que protegem a população indígena promover um abaixo assinado pela internet obrigando o governo a melhorar as fiscalizações, no abaixo assinado deve ser exposto a urgência das fiscalizações sensibilizando a população. Além disso, deve as escolas nas aulas de história desmitificar essa crença de que a população não indígena é superior, colocando enfoque no genocídio gerado pela colonização. Assim, a população nativa será salva, acabando o genocídio iniciado em 1500.