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Enviada em: 11/07/2019

O escritor de romance indianista José de Alencar, procurava relacionar o índio e exaltação a natureza, pena que esse meio utilizado durante a fase literária ficou apenas no papel. Nos dias atuais contribuímos com um olhar de indiferença a essa população, com a sobreposição de serem menos importantes. Acabamos que deixamos diariamente serem fortemente reprimidos, seja perdendo suas terras ou com eliminação cultural.   Primeiramente, é importante destacar sobre as diversas tribos que perdem seus direitos a terra. A bancada ruralista do nosso país está diariamente fazendo o trabalho sujo com esses indivíduos, para alocar seus complexos indústrias como agricultura e pecuária. Muitos desses povos indígenas tem quer percorrer o trajeto de seus antepassados, onde a escravidão é o único jeito de poder sobreviver. Na música " vamos faturar milhão, quando vendermos todas as almas dos nossos índios num leilão"; escrita por Renato Russo, aborda claramente esse cenário sujo de retirada de um patrimônio.    Além disso, é necessário encarar o olhar de preconceito deixado pelos portugueses no século XVI ao chegarem no continente; Pero Vaz escreveu uma carta que continha informações avaliando como menos civilizados e abordando suas indecências. Quando analisamos a cultura indígena como selvagem e colocando eles em último plano de qualquer participação na sociedade, salientamos ainda mais esse olhar cruel deixado em 1500. Provas disso, quando classificamos nossa cultura como rica e civilizada, enquanto a deles apenas um folclore.    Portando, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Precisamos resgatar a glorificação deixada durante a fase romantista. O Estado em conjunto com as Ongs's como Funai, precisam impedir o crescimento de agricultores em determinadas regiões, criando leis aumentando severamente a fiscalização sobre as terras desses indivíduos, devolvendo suas casas e acabando com o trabalho escravo. Assim eles poderiam praticar a sua cultura, sem sofrer graves retalhações.