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Enviada em: 14/07/2019

O extermínio indígena  Em 1684, na Revolta de Beckman, os índios foram escravizados para solucionar a falta de mão de obra. De maneira análoga, esta alusão assemelha-se à crueldade que ainda aflige os nativos, os quais lutam para viver em suas terras. Desse modo, o descaso com os costumes e territórios indígenas corroboram para essa mazela.  Nesse ínterim, em diversos momentos da história brasileira houveram desrespeito à cultura ameríndia. Nessa perspectiva, a catequização dos índios no século XVI é uma delas, pois foi uma tentativa de mudar seus cultos à entidades da natureza e diminuir a força do pajé. Além disso, no Brasil hodierno, o patrimônio cultural dos nativos continua a reduzir e tem-se como um dos motivos a falta de vigor das políticas de proteção ao índio. Logo, faz-se necessário solucionar os malefícios que assolam a comunidade indígena.   Destarte, a Lei 6001 garante aos índios a permanência no seu habitat e recursos para o seu desenvolvimento. Contudo, ocorrem atitudes contrárias a esse respaldo legislativo. Por conseguinte, uma exemplificação dessa infração, são as constantes invasões aos territórios indígenas, onde acontece a expulsão dos nativos, em muitos casos, com violência. Nesse sentido, essa coação acarreta para o decrescimento das tribos, o qual indica o genocídio indígena. Dessa maneira, é imprescindível a conscientização de civis e autoridades para cessar essa atrocidade.  Em suma, é essencial a diminuição dos descuidos com os índios. Portanto, cabe ao Ministério da Justiça delimitar maiores porções de terras para os nativos  e protegê-las; por meio de profissionais competentes que fiscalizem o limite dos territórios e impeçam invasões; com a finalidade de assegurar o bem estar social dos ameríndios. Assim, haverá o crescimento das populações indígenas e progresso nacional.