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Enviada em: 23/07/2019

Anteriormente, os indígenas enfrentaram invasões territoriais, escravidão e a doutrinação europeia. Após isso, hoje, com debates e abordagens sociais preocupadas com o bem estar de diferentes etnias, ainda sim os seus direitos são negligenciados. Sobretudo, a demarcação de terras têm sido problemática.        Entretanto, frequentemente, isso se deve pelo gerenciamento da própria FUNAI. Principalmente, pela falta de posicionamento, não perguntar, aos que serão afetados, pelos projetos que lhes colocam em situações de risco. Ademais, é uma situação constante, refletida, contudo, por quem representa o país. Anteriormente, no mandato do presidente Michel Temer, ocorreu o aumento do desmatamento. O qual impactou, diretamente, os indivíduos próximos.       Além disso, as escolas indígenas ainda são minoria no Brasil. Afinal, é mais correto a contratação de professores que façam parte da comunidade, e, que a aldeia tenha sua autonomia para criar como serão os currículos das aulas. Mas, geralmente, não há essa estrutura. Com isso, estamos em uma Sociedade Líquida, como disse Bauman, que possui o individualismo e o consumismo exacerbado, resultando em decisões rápidas. Como construir uma hidrelétrica em áreas que podem afetar o meio de sobrevivência lócal e as moradias.       Em síntese, é necessário que a FUNAI foque em medidas mais eficientes, colocando o índio no cenário contemporâneo. Antes de mais nada, tratar com urgência a separação das propriedades, de forma justa. Além de um posicionamento mais ativista no debate que costuma desconsiderar os riscos causados por atividades irresponsáveis, e que poderiam ser consideradas crime ambiental. Depois, visando investir no aprendizado, juntar-se ao Ministério da Educação e encontrar lugares, podendo ser escolas, para quem se interessar em aprender a pedagogia deles. E, então, teremos uma sociedade mais próxima do sólido.