Materiais:
Enviada em: 23/05/2018

O ser humano, como é conhecido hoje, é fruto de diversas mutações que desencadearam mudanças tanto físicas quanto psicológicas. Atualmente, indivíduos que não se encaixam no padrão social tem grande dificuldade em ingressar em instituições de ensino.       Desde os tempos medievais, o individuo que possui alguém tipo de deficiência física é abandonado a própria sorte. Nas escolas atuais não é diferente: quase nenhuma instituição de ensino básico possui estrutura física, como rampas e faixas especiais, ou humana , pessoas para auxiliarem alunos com alguma deficiência psicológica. Isso se deve ao fato de pessoas deficientes serem deixadas em segundo plano nas metas do pais, tornando sua inclusão no escopo social desde cedo prejudicada.       Além disso, segundo o instituto tecnológico de Massachusetts, indivíduos diferentes- desde fenótipos até culturais - em um mesmo ambiente, tendem a produzir mais, além de incrementar na troca de experiências. Contudo Tal linha de raciocínio não é visível na maioria das escolas brasileiras  pois essas encaram o aluno portador de algum tipo de deficiência como um gasto amais. Nessa vertente, as escolas acabam ignorando - também - que tais alunos são seres humanos e que desejam adquirir conhecimento e integrar-se na sociedade como qualquer pessoa.       Diante do exposto, percebe-se que as instituições de ensino pecam em oferecer acessibilidade à alunos deficientes e tais instituições possuem uma mentalidade retrograda. Para mudar o primeiro, os governos, desde as esferas municipais até federais, devem começar a tratar a educação como principal prioridade, até acima de investimentos econômicos, para que pessoas deficientes possam se integrar a sociedade desde cedo. Já para o segundo, a mentalidade social, incluindo das escolas, no que tange ao entendimento de deficiências, deve ser redefinida através do provimento de iniciativas publicitarias demonstrando os benefícios da inclusão de uma pessoa deficiente em um espaço estudantil e através do poder legislativo, promovendo penalizações as escolas que diferenciaram alunos.