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Enviada em: 23/02/2019

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa " A realidade da escola inclusiva no Brasil ". Hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não, como desejado na prática, e a problemática persiste profundamente ligada à realidade do país. Nesse sentido, convém analisar as principais consequências de tal postura negligente para sociedade. É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causa do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira congênere, e possível perceber, que no Brasil, Aceitar os alunos com dificuldade de aprendizado é uma coisa, garantir a eles educação de qualidade é outra. A derrubada dos índices de exclusão escolar para pessoas com deficiência Exige tempo, trabalho coordenado é planejamento. O índice de exclusão escolar no Estados Unidos foi o que mais caiu no mundo. Portanto, o Estados Unidos foi o país que mais investiu tempo, trabalho coordenado e planejamento na área, como políticas de atividades coletivas com pessoas com deficiência e pessoas normais, assim promovendo, a inclusão dos deficientes na sociedade, como também melhores condições nutricional, estudantil e uma melhor mobilidade para que esses jovens e adultos portadores de deficiências não encontrem barreiras para um ensino inclusivo nas escolas. Idem, destaca-se a falta de planejamento nas escolas regulares e classes comuns como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coletividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o ministério da educação e o governo tão provendo a chegada dessas pessoas as escolas normais, mais não estão promovendo, condições adequadas para que esses continuem um estudo de qualidade e com inclusão social até o fim de sua vida acadêmica. Segundo pesquisas do (MEC) o número de deficientes em escolas regulares vem aumentando cada dia mais, em 2008, esse índice ultrapassou o de alunos matriculados em escolas especializadas chegando a 54% de alunos com deficiência em escolas regulares. Um grande avanço para inclusão no brasil. Mais é necessário que o governo intensifique o investimento na educação inclusiva, no Brasil, para que possamos superar essa problemática. É notório, portanto, que ainda há limitações para garantir a solidificações de políticos que visem a construção de um mundo melhor. Deste modo, o Ministério da Educação deve investir em políticas como a do Estados Unidos que é investir tempo, trabalho coordenado e planejamento na área, como também políticas de inclusão, como atividades coletivas em grupos e melhores condições nutricional, estudantil e de mobilidade.                                          os jovens não encontrem barreiras para um ensino incluso, no Brasil. Segundo o pedagogo Paulo freire, a educação muda as pessoas, e essas mudam o mundo.