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Enviada em: 30/10/2017

A escola historicamente era caracterizada por uma visão de privilegio de apenas pequenos grupos. Ao passar dos anos essa construção foi se desfazendo, hoje a educação é um direito de todos os brasileiros. Apesar de melhorado, mostra-se ainda com dificuldades para incluir, de forma eficaz, boa parte das pessoas que sofrem alguma deficiência.     Por falta de fiscalização e comprometimento das instituições de ensino, em executar de forma plena o que consta nas leis existentes, e também por carência de infra-estrutura, a inserção de portadores de deficiência torna-se dificultada. Dados informados pelo site Folha online, indica que apenas 1 em cada 7 escolas brasileiras possuem estrutura adequada para atender essas pessoas.    Todavia, partindo de um conceito grego de isonomia no qual diz que todos são iguais perante a lei, todas essas instituições devem fornecer o necessário ao aluno, desde adaptações do espaço físico como o pedagógico, pois, esse estudante necessitará de um acompanhamento em conjunto entre os professores, psicólogos, diretores, fonoaudiólogos, família e outros. No entanto, uma parcela muito baixa tem em sua disposição esses profissionais a prontidão.    Infere-se, portanto, que uma grande parcela ainda é prejudicada. Sendo assim, cabe ao ministério da educação fazer fiscalizações periódicas nas escolas, com intuito de garantir a regularização do local, e aplicar as devidas medidas àquelas que não estiverem de acordo com as leis já explicita na constituição. Destarte, com apoio de ONG's especializadas, será criado uma estrutura para arrecadação de fundos, afim de contratarem profissionais da área devidamente preparados, para acompanhar e dar todo suporte necessário aos deficientes, promovendo finalmente uma inclusão efetiva e coletiva.