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Enviada em: 18/10/2017

De acordo com o filósofo Aristóteles ¨Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade¨. Desse modo, para que esse organismo seja igualitário e coeso é necessário que todos os direitos dos cidadãos sejam garantidos. Contudo, isso não ocorre, pois em pleno século XXI, a realidade da escola inclusiva no Brasil é algo lastimável. Esse quadro de discrepância com esse setor é fruto, principalmente, na falha da concretização de projetos e leis no ambiente educacional.       Primeiramente devemos ressaltar que com o passar do tempo avanços na educação Inclusiva foram alcançados. Em 2006 a ONU estabelece que as pessoas com deficiência tenham acesso ao ensino inclusivo. Esse progresso trouxe dados positivos. Em 2008 o número de alunos em escolas de ensino regular ultrapassou a media das escolas especializadas. Porém apesar dos inúmeros avanços é notório que ainda deve-se lutar por melhorias.      Contudo, por outro lado a falta de infraestrutura nas instituições para receber estes alunos é bastante presente, principalmente em escolas do interior, tornando difícil a acessibilidade para esses indivíduos. A carência de professores com cursos complementares em libras, a necessidade de mais livros didáticos e literários escritos em Braille são problemas enfrentados diariamente.          Portanto, fica claro que, é necessária o estabelecimento de uma estrutura abrangente de inclusão do aluno. O Ministério da Educação em parcerias com as Instituições Públicas e Privadas pode executar tanto a formação de professores quanto a da gestão, por meio de cursos de extensão. Ademais, o planejamentos das aulas, com exercícios adaptados, e a estrutura da instituição deve ser acessível a qualquer um, por meio de investimentos na estrutura da Instituição. Para que assim a escola não seja um espaço de diferenças vistas como ¨Problemas¨, mas sim como diversidade, incluindo o aluno e adaptando o meio.