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Enviada em: 30/10/2017

"Educai as crianças e não será preciso punir os homens" A frase dita por Pitágoras vem a definir parte da realidade que hoje vivenciamos quando trata-se da Escola Inclusiva no Brasil. Dessa forma é válido analisar de início, que o ato de incluir traz até educadores, pais e alunos uma missão implícita ao direito universal a educação.         É importante pontuar, de início, que nossas escolas não tiveram a preparação inclusiva desde a época em que foram criadas as primeiras leis e normas sobre educação no governo de Dom Pedro I. Tal situação, iniciou o embasamento de um padrão de escola seguidos por décadas. Contudo, as diferenças entre alunos sempre existiram o que acabava tornando essa parcela da população estudantil deslocada do meio escolar tradicional.       É fundamental pontuar, ainda, que o crescimento do acesso à informação através das mídias teve importante papel no conhecimento público dessa realidade. Dessa forma, começou-se a visualizar de maneira mais adequada a problemática. Assim, como define a ideia de Platão, facilitando o estudo do caso e a possível solução a ser aplicada na adequação de leis e melhorias que o ambiente escolar necessita para educar seus pequenos. Não sendo necessário puni-los no futuro com um ambiente necessitado de adequações.       Dessa forma, é possível realizar melhorias específicas como treinamentos ou reuniões com funcionários e alunos, gerenciadas pelo setor de orientação educaiconal. Abordando conteúdos, demonstrando exemplos que funcionaram em outros ambientes. Além disso, é preciso que o governo entre em ação conjunta com as escolas dando a elas selos de certificação de inclusão,  conforme sua peculiaridade superada. Assim, impulsionando toda a classe escolar a buscar por melhorias e demonstrando seus avanços. Afinal, como afirmou Mário Sérgio Cortella: "Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda."