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Enviada em: 02/08/2018

No início do século XXI, aconteceu um crime constituído na tortura e no assassinato de um casal de jovens, situação esta que causou indignação na sociedade brasileira pelo fato de "Champinha" de apenas 16 anos ser o principal acusado desse crime. Com isso, sabe-se que a redução da maioridade penal não é a melhor saída para uma ressocialização, é necessário uma posição governamental mais adequada, a fim de extinguir apenas uma possibilidade e resolver os problemas.      Em primeiro lugar, nota-se que a maior parte da população é a favor da redução da maioridade penal. Segundo Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e pensar, dotada de exterioridade, coercitividade e generalidade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que os adolescentes já possuem uma responsabilidade pelos seus próprios atos, encaixando na teoria do sociólogo, uma vez que a liberdade de votar e possuir a carteira de habilitação é algo aceito para os jovens de 16 anos. Além disso, o comprometimento para responder pelos crimes com menor idade dever ser uma lei aprovada pelos governantes.     Outrossim, destaca-se os presídios como impulsionador para aumentar os crimes. Dessa forma, Pitágoras afirma que é preciso educar as crianças para não punir os adultos. Com isso, sabe-se que é mais eficiente investir em educação para resolver o problema da criminalidade do que investir em prisões, sendo um fator provável que os jovens saiam do cárcere mais perigosos do que entraram.     Sendo assim, é imprescindível que o Governo em parceria com o Ministério da Educação, financie projetos educacionais nas escolas e na Fundação Casa, por meio de uma divulgação midiática, que inclua propagandas, televisas, entrevistas em jornais e debates entre os professores e alunos. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências em cada ambiente escolar, e posteriormente a erradicação de pensamentos juvenis para criminalidade, e evitar que crimes como o o "caso champinha" não se repita novamente.