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Enviada em: 25/04/2019

No cenário Nacional, há um desafio a ser enfrentado atualmente para reduzir a maioridade penal. Porém, essa questão gera uma imparcialidade na população, por conta de efeitos como a falta de políticas públicas oferecida a esse grupo como a não ressocialização e consequentemente o retorno ao mundo do crime. Dessa forma, a nação é coagida a administrar, combater e resolver esse problema.   Em primeiro plano, cabe destacar as os motivos que proporciona a entrada do jovem no mundo do crime. Com isso, os problemas relacionados a falta de uma estrutura familiar juntamente à escarces de políticas públicas configura um dos principais motivos que levam o adolescente ao mundo do crime. Nesse sentido, a Obra Capitães da Areia do escritor brasileiro Jorge Amado, retrata a vida de um grupo de menores abandonados, que crescem nas ruas da cidade de Salvador, vivendo em um trapiche, roubando para sobreviver. Dessa forma, o Estado deve oferecer subsídios para a construção de políticas públicas centradas na infância e adolescência que visem à superação da lógica do crime e, assim, prevenir a entrada de jovens na atividade e dar oportunidade de reinserção para quem já está envolvido  Além disso, com a não ressocialização que acontece nos presídios brasileiros, os jovens que adentrarem esse lugar poderão sair piorar. Nessa perspectiva adolescente ao ser conduzido à penitenciária estará sujeito à influência direta de facções do crime organizado como também a isolamento social e danos a sua saúde. Segundo o presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, A cada mil brasileiros que entram no sistema de reabilitação prisional, 700 voltam a cometer um crime. Assim, percebe-se nos presídios brasileiros não são aptos para a ressocialização deixando os jovens suplicados e não capacitados a reinserção no meio social.