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Enviada em: 25/05/2019

Muito se tem discutido, recentemente, acerca da redução da maior idade penal. Visto que, menores infratores envolvem-se no mundo da criminalização, e quem se prejudica é a população, pelo fato dos menores não receberem a devida penalidade. Essa problemática traz revoltas a sociedade brasileira, que cobiça justiça.    A priori, é necessário averiguar os causas que abordam este empecilho. Existem dois lados: o inocente, e o lesivo. O primeiro, apresenta "crianças" que estão envolvidas, apenas por não terem escolhas. Crescer nas ruas, com fome, sujeira, e decidir apenas optar por roubar uma pessoa singela, somente para sua sobrevivência, é um dos maiores casos no Brasil. O segundo, denota rapazes que querem, e até mesmo sentem prazer em cometer delitos. É tomado como exemplo, menores que roubam lojas apenas por mera satisfação ou influência.     A posteriori, de acordo com a passagem bíblica descrita por Salomão: "Ensina a criança no caminho em que deve andar e quando for velho não se desviará dele (Provérbios 22:6)". A frase bíblica, mostra que considerando uma criança quando educada na época certa, nunca precisará ser punida quando mais velha. Tal conceito se relaciona a educação, tendo como base a família, isto é, a interferência de alguém sobre o menor é capaz de alterar o seu cogitar.   Em adição, reduzir a pena, quer dizer aumentar a violência no país. Dentre os questionamentos apresentados, é notório que levar esses rapazes para as penitenciárias - que por ventura estão todas lotadas - os tornarão piores, pois há detentos que apenas irão leva-los a medrar na área do crime.    Dessarte, é primordial considerar descartável os termos "fim da criminalidade". Pois esses termos são crônicas, ou seja, de modo algum haverá fim, mas terá meios para controlar. Outrossim, para que estes jovens -até mesmo os delinquentes -possam retroceder estes pensamentos e ações, é necessário que o Ministério da saúde juntamente com o Ministério da Saúde concebam reformatórios - em cidades referenciais - com total apoio socioeducativo e psicológico, incitando atividades onde os mesmos poderão mudar sua conduta, interagindo com outros jovens, e também impulsionar palestras de pessoas que já passaram pela mesma situação. A justiça não apenas deverá encaminhar jovens em geral -das ruas, escolas, zonas rurais- como também haverá de manter o local harmonizado, com o intuito de os menores não se pressionarem. Ainda mais, é fundamental que o Governo Federal junto com o Ministério da educação por meio de uma parceria em escolas - também e locais de trabalho -, promover campanhas, e distribuição de folhetos com o propósito de ajudar os jovens. Dessa forma, não será necessário "punir a criança" , segundo o descrito de Salomão.    Dessarte, é imprescindível considerar descartável os termos "fim da criminalidade". Pois essas palavras são crônicas, ou seja, de modo algum haverá fim, mas terá meios para controlar. É essa á atual preocupante realidade brasílica.